Flood

Desde de o que foi chamado de o grande terremoto de Manhattan, o mundo mortal não tem experienciado grandes manifestações do mundo sobrenatural que os rodeia e o mundo daqueles que vivem no limiar de dois universos, sempre prestes a colidir, parece ter atingido uma estranha e desconfortável calmaria. O tratado com os deuses surtiu o efeito esperado no acampamento meio sangue. Nos dois últimos anos semideuses estavam brotando dos mais diversos lugares, o que era completamente esperado. A falta de dificuldades em tal ação era o que intrigava diretores e campistas. Os dois mundo se encontravam no mesmo estado, em inércia, mas o que fazia com que um deles se assegurasse de tal fato, o outro se encontrava em alerta. As proteções no acampamento haviam aumentado. Horários de guarda estão sendo revezados entre aqueles que permanecem lá o ano todo. Com a aproximação do verão e seu conseqüente Solstício é esperado uma nova leva de campistas, enquanto no Olimpo a reunião não passará de especulações sobre o que possa estar acontecendo. O mundo sobrenatural em inércia nunca é um bom sinal. Um segredo esta sendo mantido no melhor dos corações, e o único motivo de conseguirem tal feito é a descrição da guardiã. O limite é o Solstício. O ar parece palpável a volta deles, como se uma tempestade estivesse sendo armada.